Hi there! Quem me acompanha já há algum tempo sabe que eu fiz um curso de inglês dos 13 aos 17 anos e depois disso estudei sozinha até os 21, quando fui para a Inglaterra fazer um intercâmbio de seis meses. Ao chegar lá, percebi que durante os anos que antecederam minha mudança para outro país eu havia acertado muito, mas também havia errado bastante nos meus estudos. Resumindo bem a história, foi quando eu vi que precisava destravar meu inglês, pois eu não tinha opção, que eu fui atrás de tudo que estava ao meu alcance para “consertar” esses erros e finalmente ser fluente em inglês. A minha jornada é longa e quero compartilhar aqui cinco chaves que foram fundamentais para eu alcançar minha fluência em pouco tempo.
- Aprenda a Aprender
Ninguém precisa ser um gênio para aprender um novo idioma. Aliás, aprender um novo idioma é uma função que já existe em nosso cérebro. Nós nascemos com esta capacidade instalada de fábrica. E o que comprova isso é que neste exato momento você está lendo este texto em português e está entendo tudo. UAU! 😀
A grande sacada aqui é que você precisa aprender a utilizar esta função de aprendizagem de idiomas, ou em outras palavras você precisa aprender a aprender um idioma.
E infelizmente nem sempre é fácil encontrar os “manuais de usuário” do nosso cérebro para fazer download na internet.
Contudo neste ponto quero te provocar a pensar dessa forma: Eu preciso aprender como aprender um novo idioma.
Por enquanto apenas mantenha essa ideia fixa na sua cabeça como se fosse uma porta aberta. Deixe essa porta aberta.
Calma, vamos fazer juntos: pense comigo e repita mentalmente: “EU PRECISO APRENDER COMO APRENDER UM IDIOMA“. Agora deixa essa ideia fixa aí. Não tira. Não pense em outra coisa por enquanto. Uma vez que essa “porta” estiver aberta, será mais fácil você receber as técnicas e dicas que, ao longo da sua jornada aqui comigo, irei te passar.
E agora o molho secreto da receita: Ahá, não existe segredo. O segredo é exatamente este que te passei. Antes de pensar em método, regras, quais exercícios de gramática você precisa aprender, ou se tem que entrar no básico ou no intermediário de uma escola, antes de qualquer coisa.
Você precisa se perguntar: “Eu sei realmente como se aprende um novo idioma? Eu realmente me conheço a ponto de entender qual método de aprendizagem mais funciona comigo?”
Não acredite nem por um segundo em qualquer um que diz que você não tem que se preocupar com o que mais funciona para você, que esse papo de tipo de aprendizagem é bullshit (ou qualquer coisa assim) e que você deve seguir só o método A ou o método B e pronto!
Você é humano e humanos são complexos.
Você apenas precisa entender em um primeiro momento como se aprende um novo idioma, e isso passa por entender o que melhor funciona para você.
E agora que já entendemos que regras não se aplicam à todos e que aprender um idioma, com certeza, será algo muito dinâmico e variável, quero te fazer uma pergunta bem simples:
Por que diabos você está com essa página de regras de gramática aberta no seu navegador? Tá vendo, era justamente disso que eu estava falando. Feche essa outra janela do site de regrinhas e foca aqui. E esconde aquele livro na prateleira chamado GRAMMAR blablabla.
Eles serão úteis como guias de consulta em determinadas situações (se bem que com o Google eles são irrelevantes).
Por enquanto, esqueça um pouco aquela ideia de que você precisa aprender com regras de gramática. Eu sei que é complicado porque a vida inteira fomos ensinados assim, e de fato essa estrutura de aprender entendendo a teoria por trás funciona muito bem em ciências exatas, mas aqui você precisará focar apenas em uma única regra:
Você não precisará estudar a Gramática da Língua para aprender a Língua.
Estudar a gramática da língua inglesa para se tornar fluente é igual querer estudar engenharia mecânica antes de aprender a dirigir um carro. A engenharia é importante para construir o carro, torná-lo utilizável e até sugerir boas práticas de uso, mas nunca irá te ensinar com utilizar o carro de forma prática no dia a dia.
Isto significa que se você estiver aprendendo inglês neste momento, com algum curso que te ensina a gramática, que te faz preencher exercícios do tipo “complete os espaços em branco” ou “ligue as colunas”, você estará estudando a engenharia da língua e não como utilizá-la de forma prática.
É um pouco complicado visualizar isso e até acreditar nisso agora, mas eu te desafio a pensar nisso e fazer algumas perguntas como:
Será que o poliglotas que aprendem três, quatro, cinco, seis línguas estão aprendendo um novo idioma da mesma maneira que eu estou aprendendo agora?
Posso te responder? >>> Resposta: Nãããããããoooooo!!!
Eles não aprendem desse jeito que você está aprendendo agora aí no seu cursinho ou com seu livro de gramática. Se eles fossem por esse caminho eles iriam levar uma vida inteira para aprender dois idiomas.
Sorry! I know, reality hurts but this is true and you probably have wasted a lot of time and money already if you are on this old path. #saidosanos60
E como não é possível passar todas as técnicas e dicas de como estudar de forma moderna em um único artigo, quero apenas atingir um único objetivo com este item: deixar essa porta aberta para a ideia de se preocupar no começo a entender como se aprende um idioma antes de sequer pensar em qualquer outra coisa.
Okay? Let’s move on.
- Organize o Seu Tempo
Para aprender um novo idioma, você precisa organizar sua agenda e arrumar tempo para os estudos.
“UAU, INA, AGORA VOCÊ DESCOBRIU QUE A TERRA É REDONDA! PARABÉNS!”
Eu sei que é bem óbvio, mas não tem como não mencionar isso. Um dos motivos de eu reforçar isso é que por mais que seja óbvio, que separar um tempo para estudar é um pré-requisito para conseguir alcançar a fluência, pouquíssimas pessoas parecem entender como isso funciona na prática.
E eu observo isso no campo de batalha, nas trincheiras do ensino de idiomas. Vejo isso diariamente e diretamente com meus alunos quando estão iniciando a jornada de aprendizagem comigo. Quase todos possuem uma dificuldade enorme em organizar o próprio tempo.
Basta eu aplicar algumas técnicas, dar algumas ferramentas básicas, que de repente tudo fica mais fácil. De repente, aquele aluno que não tinha tempo para estudar começa a dizer que além de conseguir tempo para estudar, conseguiu tempo para ir para a academia e tempo para preparar comidas mais saudáveis. De repente ele arruma até tempo para ler, dar atenção para a família e por aí vai.
Parece mágica ou parece impossível? Calma, a real é que é possível sim. Todo mundo que diz que não tem tempo tem um problema grave de organização com essa dimensão do universo. O tempo é fixo, mas dizia Einstein que ele também é relativo.
O tempo pode ser melhor trabalhado se você entender coisas básicas como: Quais são seus ladrões do tempo? Quais são as atividades que está fazendo agora e que não precisariam ser feitas agora? Qual seu nível de perfeccionismo que pode estar te roubando tempo em coisas que não farão a diferença? Como você prioriza seu dia, como você decide o que vai fazer e como o que você executa cada atividade no seu dia impacta na sua percepção (real ou não) de quanto tempo tem disponível para você mesmo.
Separe pelo menos uma hora todos os dias para estudar inglês. Não adianta acumular o conteúdo e estudar tudo em um só dia. Por exemplo, se você não conseguiu estudar na segunda-feira, não vai ajudar estudar na terça-feira o conteúdo dos dois dias. Separe um horário na sua agenda para estudar diariamente e fazer isso de forma consistente. Se você se organizar bem, vai ver que tem mais tempo do que imagina! =)
Se não trabalhar pesadamente para se organizar, se tornar consciente das atividades ou ações que estão te tomando tempo e se tornar consciente das decisões boas ou ruins sobre o que priorizar, você nunca terá tempo para estudar, se cuidar, estar com quem você gosta, ler e realmente viver uma vida plena tendo a aprendizagem de um novo idioma como algo natural.
E a real é essa. Aprender precisa ser algo integrado à sua vida e não à parte. Pois é, não existe atalho, fórmula mágica, segredo escondido nos livros ou truque. Aprender um novo idioma, vai exigir pelo menos, uma horinha por dia, durante meses para conseguir dominar a língua em um nível razoável de comunicação. Isso se estiver seguindo os métodos que a galera que aprendeu rápido já testou como os poliglotas, os Fast Movers, eu e por aí vai. #saidosanos60
Se tornar fluente exigirá tempo e energia. E tempo aqui significa tempo mesmo. Muito tempo, tipo centenas para milhares de horas de treino e exposição prática. E aqui quero fazer um gancho de novo com o item anterior. Não vá querer fazer mil horas de treino em livro de gramática porque aí não serão mais centenas ou milhares de horas, mas milhões de horas. >=(. #saidosanos60
Se organize, separe ao menos uma hora por dia e estude com os métodos que funcionam. Se não souber exatamente que métodos funciona, me acompanhe nas #minhasredes ou no youtube porque ao longo da sua jornada aqui você vai acabar descobrindo isso, combinado?
Sai dos anos 60 e dos métodos velhos. Uma hora eu conto um pouco da história do ensino de línguas, mas por hora foca nisso #aprendercommétodosquefuncionam #saidosanos60.
- Foco e dedicação
Estabeleça sua meta!
Aham. Meta.
Não existe nada mais ineficiente na vida do que começar algo sem saber onde se quer chegar. Até para jogar bola você precisa saber para onde chutar a bola e ter em mente que para vencer um jogo você precisa acertar esse chute “dentro da meta” mais vezes que o seu adversário.
Portanto, se estiver estudando inglês sem saber ao certo qual seu prazo para dominar o idioma ou sem sequer saber para o que serve o inglês na sua vida, sinto em lhe informar, mas você não vai aprender inglês.
Aprender inglês, como qualquer idioma, mexe em todas as áreas da sua vida. E a prova disso está nos dois itens anteriores e eu nem sequer passei 1% da coisa toda aqui nesse artigo.
Fazendo um gancho com os dois itens anteriores, aprender um novo idioma irá mexer com as suas crenças, com sua memória de aprendizagem, irá desafiar suas estruturas do que você acredita que funciona em aprendizagem, irá mexer na sua agenda, irá alterar a hora que vai dormir e na hora que acorda, irá mexer com seus momentos de lazer e te fazer ser mais organizado. Isso só para mencionar coisas ligadas aos dois itens anteriores.
Logo, você precisa ter uma meta clara, um objetivo forte e uma motivação real por trás do desejo de dominar esse idioma.
Se for para evoluir na carreira, agarre-se a isso. Pesquise quanto ganha os profissionais da sua área que falam idioma, visualize-se nesses cargos, deseje isso, acredite nisso, concentre-se em ser elegível a um cargo maior.
Se for para viajar e conhecer o mundo, agarre-se a isso. Pesquise sobre os lugares que quer ir, imagine-se nesses lugares, veja vídeos sobre esses lugares no Youtube, conheça pessoas que estão tendo esse lifestyle que deseja ter. Concentre-se nisso.
Pegou a ideia? Se quiser dar um nome mais elegante a esse processo de raciocínio, chame de FOCO.
Agora melhore o seu FOCO colocando prazos a essas metas.
Nada funciona melhor que colocar prazos realistas, assumí-los publicamente com amigos e familiares e se comprometer com esse prazo.
Agora que o foco está claro, dedique-se a conquistar esse objetivo.
Aprender inglês basicamente vai exigir que você siga uma regrinha simples chamada TED (e não é assistir ao canal do TED TALK).
TED = TEMPO + ENERGIA + DEDICAÇÃO.
E para dedicar-se você vai precisar ser persistente e consistente, dois outros pilares que eu defendo no processo de aprendizagem de um novo idioma.
Seja persistente. Não desista do seu objetivo só porque faz dois meses que está estudando e ainda acha que não evoluiu o que queria. Persista! Relembre sempre dos seus objetivos, ou seja, mantenha seu foco naquilo que quer alcançar e persista.
Seja consistente. Mantenha uma rotina consistente de estudos. Não faça uma excelente semana de estudos, depois três semanas sem estudar quase nada, depois mais uma excelente semana, depois dois meses sem tocar no assunto, depois duas semanas muitos boas, depois 1 mês sem estudar. OH LORD! Pare com isso! Concentre-se, organize-se, seja consistente nos seus estudos e persista nisso. A consistência tem como resultado manter seu cérebro em um processo contínuo de aprendizagem e reorganização das sinapses através do reforço que vem da repetição dos estudos.
Acredite na repetição. Respeite a repetição. Ame a repetição.
Consistência está muito ligada a uma rotina que nada mais é que a repetição de um padrão de estudos por um tempo determinado até que se alcance seu objetivo dentro do prazo.
Simples né? Agora persista nessa ideia e seja consistente!
- Passe Tempo com o Idioma:
Para aprender inglês, ou qualquer outro idioma estrangeiro, você precisa passar tempo com esse idioma.
E aqui voltamos a dimensão do Tempo novamente. Mas com outro viés.
Aqui eu quero que você pense de forma prática. Passar um tempo com o idioma, significa torná-lo parte da sua vida, de verdade. Aproveitar cada momento que tiver para estar em contato com ele.
Ou seja, se puder escrever suas anotações em Inglês, faça isso. Se puder ouvir #podcasts que falem de como aprender Inglês, faça isso. Se puder ler as notícias em inglês, fazer reunião em inglês, conversar com sua esposa ou seu marido em inglês, faça isso. Se puder, faça até sua DR em inglês (corre-se o risco até de ficar engraçado e a briga acabar).
Torne o Inglês algo oficial na sua vida a ponto das pessoas perceberem que você realmente está estudando inglês.
Se alguém próximo a você um dia comentar “Nossa, você está estudando inglês? Desde de quando que eu nem percebi?”, algo estará errado, você saberá que precisará incluir o inglês ainda mais na sua vida porque não tem como você estudar inglês e forma imersiva e todos a sua volta não perceberem isso.
Aprender um idioma é praticamente se relacionar com ele diariamente. E nenhum relacionamento terá futuro se uma das partes não der atenção, não passar tempo com ela, não apresentar para a família, certo?
Apesar da brincadeira, o raciocínio é estranhamente muito parecido com esse.
- Aprenda com Collocations e Acredite na Repetição Espaçada:
Em primeiro lugar, vamos falar da repetição espaçada ou SPACED REPETITION SYSTEM (SRS). Ela é um método de estudos cada vez mais popular e é utilizada por milhões de pessoas há décadas para otimizar a retenção de informação crítica na memória de forma mais eficiente. A primeira vez que essa técnica foi proposta, foi em 1932 pelo Prof A.C. Mace e se baseia em um sistema que apresenta a informação a ser memorizada em intervalos crescentes.
Há inúmeras formas de aplicar o Sistema de Repetição Espaçada e a forma mais popular é através de aplicativos e softwares como o famoso ANKI.
E o uso combinado do SRS com o ANKI é muito eficiente no estudo de um novo idioma. Especialmente quando combinado a estudos de textos, reforço com Áudio e Sentence Mining seguindo um método chamado Comprehensible Input formulado pelo prof. Stephen Krashen.
É eu sei que tem muita gente no Brasil que diz que inventou isso, dá até nome para esse método específico, mas na real Spaced Repetition System é só como o cerébro funciona. Já o ANKI é um programa Open Source e o Comprehensible Input (Textos com áudios, explicados e dissecados para serem base do seu SRS) é mérito do Krashen.
Esses três elementos que mencionei são a água, o sol e a terra de uma planta. Para uma plantinha crescer ela vai precisar desses três elementos. Claro que você pode elevar o processo de plantio e cultivo para outro nível. Você poderá utilizar adubos especiais, técnicas de plantio super sofisticadas e técnicas de poda super avançadas para poder otimizar o crescimento da sua planta, colher mais, ficar mais bonita. Contudo, os elementos básicos vão sempre estar lá água, terra fértil e sol (Ou SRS, ANKI e Textos Com Áudio). Dar nome a esses três elementos é dizer que plantou uma árvore na terra, regou e deixou exposta ao sol e ao ver a árvore crescer, descobriu como se planta e todo mundo que plantar assim deverá chamar de método FULANO DE TAL. Não se apegue a isso, okay? Não é isso que vai fazer a diferença no método, pois SRS, Anki e Texto + Áudio é arroz com feijão que tem que ter no prato.
Com um idioma é mais ou menos essa ideia. No centro da aprendizagem, você vai precisar muito do SRS através do ANKI (que seriam a Terra e a Água) e muito Texto com Áudio e Sentence Mining (Comprehensible Input) que seria o Sol.
Mas só com isso eu já aprendo? Sim, mas vai demorar um pouco mais se for só isso. A gente precisa turbinar isso.
Assim como na analogia da planta, dá para otimizar isso em muitas centenas de vezes que é justamente o que muitos Poliglotas e Fast Movers fazem e foi o que eu fiz quando estava em Londres tendo que destravar meu inglês em pouco tempo.
Existem pelo menos algumas dezenas de técnicas muito poderosas, mas para esse artigo vou mencionar apenas uma. Estudar com Collocations.
Collocations podem realmente otimizar o seu processo de aprendizagem.
Collocations não são expressoes idiomáticas e não sao phrasal verbs.
Collocation é quando uma palavra simplesmente combina com a outra, ou seja, uma palavra-chave “puxa” outras palavras para combinarem entre si. Não se preocupe com os detalhes técnicos disso agora porque isso ocuparia todo o espaço do artigo dessa página, mas pense que aprender a estudar com alguns Collocations é estudar de forma prática o idioma e aprender a estudar com as estruturas do inglês. (lembra do item #1 sobre aprender como aprender? isso aqui faz parte daquela ideia)
Vamos para a prática para entender melhor.
Por exemplo:
INFORMATION:
(adjetivos) reliable, confidential, latest, helpful
(verbos) have, give, ask for
(preposição) about
Aprendeu as combinações? Aí você cria frases:
She asked for the latest information about the project.
Ela pediu as informações mais recentes sobre o projeto.
Desta maneira, você está aprendendo vocabulário através de combinações e a gramática já está ali embutida. Você não precisa saber o porquê da regra do “negócio do paranauê do biscoito!” #paranauedobiscoito
Deixa a engenharia da língua para os engenheiros da língua, os PhDs da língua. Eles são responsáveis por tornar a língua prática para o dia a dia.
Nós só precisamos saber como usar a língua no dia a dia.
O legal dessa “UMA TÉCNICA ENTRE DEZENAS” que passei acima é que ela funciona para quem está começando a estudar agora e não sabe absolutamente nada, para quem tem um nível básico, para quem está no intermediário e também ajuda muito quem já está em um nível avançado e precisa de um vocabulário um pouco mais específico.
Collocations é uma “mão na roda”, facilita muito a vida do estudante. Então se você não sabe por onde começar, comece do jeito certo.
E hoje em dia existem até mesmo livros inteiros focados apenas em collocations. 😉
Isso sim é um tipo de livro válido porque é um tipo de manual prático da língua e sobre como usá-la no dia a dia (e não desenhos técnicos de engenharia da língua conhecidos como livros de gramática).
Espero que tenha gostado desse artigão, compartilha com todo mundo para levar essa ideia para mais pessoas eeeee
STAY STRONG!
#LIVE NO YOUTUBE:
#PODCAST:
Cadastre-se abaixo e faça parte da lista VIP. Você receberá gratuitamente conteúdos exclusivos, seleções VIP de dicas de inglês, convites para aulas ao vivo e muito mais. \o/