sábado, outubro 5, 2024
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HI THERE! Eu me chamo Inamara Arruda e talvez você não me conheça, mas eu faço parte de um grupo de pessoas que tiveram que aprender este idioma em pouco tempo porque precisávamos dominar essa língua bem rápido ou não conquistaríamos nossos sonhos, nossos objetivos.

É o grupo de pessoas que entendem, falam e são entendidos (e compreendidos) em inglês.

NÓS SOMOS CONHECIDOS COMO FAST MOVERS!

Pode não fazer muito sentido para você agora, mas o grande X da questão aqui é que nós decidimos aprender inglês para realmente utilizá-lo como ferramenta em nossas vidas. Não queríamos só aprender Inglês. Tínhamos metas bem claras e necessidades reais.

Queríamos viajar, trabalhar, morar em outros países, conhecer gente, aprender mais rápido e criar vantagem competitiva em nossas carreiras estudando todo conteúdo, fazendo cursos que só estão disponíveis em inglês, absorvendo conhecimento e informação que está disponível “lá fora”, mas na grande maioria dos casos, apenas em Inglês e sem tradução ou legenda.

Por isso somos FAST MOVERS.

Porque entendemos que o Inglês é veículo e não acessório.

Está um pouco mais claro, agora? Nós somos Fast Movers, porque entendemos o que é aquisição acelerada de uma segunda língua. Nós somos Fast Movers porque temos metas, conhecemos nossos pontos fortes, sabemos priorizar o que é importante e acreditamos que é possível aprender inglês para ter uma vida incrível.

Eu mesma transformei minha vida graças ao inglês…

E como eu sempre digo, o inglês é hoje, na vida de um brasileiro, a ferramenta de desenvolvimento pessoal mais poderosa e com impacto mais rápido e direto na qualidade de vida que se pode ter acesso porque apenas 1% das pessoas aqui são realmente fluentes. E quem consegue entender, falar e ser entendido em inglês se coloca à frente de 99% dos brasileiros que não possuem essa capacidade.

E eu aproveitei todas as oportunidades que surgiram para mim, indo parar na Inglaterra, somente porque eu entendi isso que acabei de dizer: 

O inglês é a ferramenta mais poderosa, com impacto mais rápido e direto que você vai ter acesso nesse momento em sua vida.

E essa é minha história:

Para quebrar o gelo, você pode me chamar de Ina. Nasci em Osasco/SP, me formei em Publicidade & Propaganda no Mackenzie e em 2007 me mudei para Isle of Wight na Inglaterra para participar de um intercâmbio que tinha validade de 6 meses, mas acabei ficando lá por quase 6 anos.

Dizem que a única coisa constante na vida é a mudança. Eu costumo dizer que a única coisa constante na vida, a mudança, só é constante quando a gente cresce e busca crescer. Há alguns anos, eu estava aí no mesmo lugar que você está agora: tentando aprender inglês o quanto antes para eu poder “sumir” no mundo e ter experiências lá fora.

Não sei se você já sabia disso antes de eu comentar logo acima que eu havia morado por quase seis anos na Inglaterra.

Mas eu morei, trabalhei, cresci profissionalmente após começar do zero em uma rede de moda de luxo inglesa e conheci muita gente bacana do mundo inteiro, além de viajar por muitos países da Europa.

E tudo isso graças ao Inglês, que alavancou o que eu tinha de melhor e me permitiu aplicar o que eu sabia sem que a língua fosse uma barreira na minha carreira.

Mas antes de pensar que foi fácil, a real é que o começo da minha vida na Inglaterra não foi nada fácil.

Meu inglês era muito fraco, mesmo após estudar por anos em uma escola tradicional, eu não conseguia falar nem entender quase nada em Inglês e, além disso, tinha acabado de terminar minha faculdade em Marketing. 

Também tinha acabado de conseguir um emprego em um grande banco.

Tudo ia muito bem, meus pais estavam felizes com a minha vida tomando “rumo” e tudo parecia estar no caminho certo. Formada em uma área interessante e que eu gostava (MKT) e agora trabalhando em um banco que tinha sua sede na minha cidade natal, Osasco, onde eu poderia crescer e fazer carreira, tudo realmente parecia “okay, tranquilo, favorável”.

Mas a verdade é que eu não estava tão feliz assim. Eu sentia que aquilo não era para mim.

O mundo parecia pequeno visto daquele pontinho de onde eu estava.

Me sentia presa em um mundo minúsculo, igual ao pequeno planeta B612 do “Meu Pequeno Príncipe”.

A TV, rádio, jornais, revistas e até amigos e parentes só falavam das mesmas coisas.

A TV Globo ainda “bombava” entre as minhas amigas, com suas novelas, pois era assunto o tempo todo nas rodinhas o que o Fábio Assunção, Malu Mader, Cláudia Abreu (ou sei lá quem mais) estavam fazendo aqui ou acolá na trama. O Orkut (hahaha, entreguei a idade), só bombava de grupos e mensagens sobre as mesmas coisas vazias e que já tinham perdido a graça.

Coisas que não existiam naquela época e hoje fariam falta se não tivéssemos acesso.

Meu Deus!!! Para esse ônibus que eu quero descer!

Aquilo me corroía, me consumia e eu sentia desespero quando pensava que minha vida seria aquilo: Fazer faculdade, trabalhar no maior banco privado do Brasil (naquela época) que tinha, para minha sorte, sua sede na minha cidade e que conferia status, já que muitos Osasquenses sonhavam com uma vaga naquele banco.

Aí na sequência a vida seria casar, ter filhos, ter um cachorro (talvez dois), morar em uma casa do tipo “linguiça” com sala na frente, banheiro e dois quartos no fundo. E então um dia “juntar” as economias para comprar uma casa no Jardim Adalgisa, Parque dos Príncipes ou Campesina (os melhores bairros da cidade). Se eu me desse bem, talvez eu iria para Disney de vez em quando e algumas vezes para a Europa ao longo da vida. Mas no geral o processo natural dos anos seria passar o Réveillon no Guarujá ou Ubatuba.

Agora se eu me desse bem mesmo, muito bem talvez faria isso todos os anos em Maresias.

Nada contra isso. Nada contra isso mesmo. 

Aliás, tudo isso é maravilhoso. Conheço muita gente maravilhosa e que eu amo que tem ou teve exatamente essa vida que relatei acima e são felizes igual eu sou com essa inquietação de conhecer o mundo.

Self-Awareness is important here! Maaaas, eu sentia que o mundo tinha muito mais coisas lá fora me esperando.

… uma loja com meu nome na Cracóvia 😀

Tinha um mundo lá fora!!! Eu sabia disso… sabia que esse mundo tinha milhares de pessoas para conhecer, lugares incríveis para visitar, experiências para viver e eu queria cada vez mais isso!!!!

E aí, contra tudo e todos, contra a lógica convencional e, especialmente, contra meus pais (que foram muito, maaaaas muito contra), eu larguei minha carreira neste importante banco, “joguei fora” 4 anos de faculdade no Mackenzie e fui embora do Brasil sem saber o que ia acontecer.

Não pense que foi fácil tomar essa decisão. É um daqueles momentos que você está literalmente sem a menor ideia do que está fazendo. Eu sentia muito medo, às vezes me pegava até com vontade de chorar, mas tomei uma decisão e fui para a Inglaterra trabalhar em um Hotel.

Eu fazia tudo naquele hotel, menos falar inglês.

Meu inglês era péssimo naquela época. Eu sentia que anos de estudo no cursinho não tinham servido para absolutamente nada!

Eu mal conseguia distinguir palavras básicas e me comunicava muito pobremente.

Mas, mesmo com toda essa dificuldade, as pessoas sempre foram muito receptivas e me ajudaram na medida do possível.

Porém, foi nessa época que eu precisei virar autodidata do inglês e passei a estudar todos os dias através de textos, áudios e vídeos (que eram difíceis de encontrar porque não tinha canal do YouTube ensinando inglês como eu, por exemplo, tenho hoje).

Todo dia eu ficava horas com meu dicionário na mão, textos, áudios e repetia o input deles pelo menos umas 50x por dia (sem exageros). Mas só isso não era o suficiente.

Além disso eu passava horas pesquisando métodos, técnicas e artigos acadêmicos para entender como destravar a minha capacidade de ser entender, falar e ser entendida em tempo recorde. 

Assim como os poliglotas fazem.

E eu ia improvisando, criando minhas próprias rotinas e meios de destravar a fluência em inglês aplicando em mim mesma o que eu descobria e separando o que funcionava do que não funcionava. 

Por exemplo, eu tentava trocar os tempos verbais e pontos de vista das histórias para acelerar minha capacidade de comunicação e, com o tempo, após aplicar e testar tanta coisa, separei as que funcionavam, melhorei as que eu acreditava serem boas, mas que ainda tinham alguma falha e percebi que minha fala foi melhorando e minha escuta também.

E essa fase, de uma forma ou de outra, é a fundação de diversas técnicas e ferramentas que criei como o CICLO ELO, o Fast Fluency Bridge, os e-hacks, s-hacks, POV, entre outros.

E juntamente com o todas as técnicas de aquisição acelerada que eu estava descobrindo, criando e testando eu comecei a avançar minhas pesquisas e estudos para a neurociência e neurolinguagem para entender como o cérebro aprende uma nova língua e como utilizá-lo de forma otimizada para acelerar a aquisição da fluência. Essa é a pedra fundamental do que mais tarde seria a minha especialidade: Neurolanguage.

Hoje, eu sou a especialista em Neurolanguage com foco em aquisição acelerada do inglês com o maior número de alunos e seguidores de todo o mundo. 

E foi lá que isso nasceu.

Bom, voltando para a história, depois dessa fase do Hotel que durou seis meses, eu resolvi me mudar para Londres onde trabalhei em bares (servi bastante Guinness no balcão, rsrs) até começar a trabalhar como vendedora na Jigsaw, uma importante loja de Moda Feminina de Londres.

Passei algum tempo ali nessa loja e consegui avançar até chegar ao Head Office da Jigsaw, onde cuidei por algum tempo do e-commerce.

… minha mesa no Head Office da Jigsaw em Londres

Em todo esse trajeto que pareceu complicado, eu, na verdade, sentia estar tendo uma vida muito mais rica e empoderadora do que se eu tivesse ficado no banco.

Mesmo ganhando um salário menor em termos monetários se comparado a alguns cargos de supervisão ou gerência no Brasil, eu conseguia ter acesso a muitas coisas que no Brasil eu precisaria ter um salário de diretor para conseguir.

Por exemplo, eu poderia tomar um bom vinho acompanhado de um bom queijo brie e gastar nisso tudo menos de 10 libras.

Quase todo feriado, recesso ou férias eu viajava para algum país da Europa.

E durante todo esse tempo eu fazia cursos que me interessavam e conhecia pessoas incríveis no processo.

Cada uma com uma história mais louca que a outra.

Eram pessoas de todos os lugares do mundo. Fiz amigas suecas, holandesas, italianas, inglesas, americanas, lituanienses, alemãs, francesas, etc. Tive até amigas que fugiram de zonas de guerra ou vieram de vilas no interior da África.

Cada uma dessas pessoas me traziam uma visão de mundo muito diferente da que eu estava acostumada no Brasil.

Eu aprendi e cresci muito com elas. Descobri um mundo enorme lá fora e, quando me dei por satisfeita, novamente, contra tudo e todos, já que eu estava crescendo na Jigsaw, eu resolvi largar o emprego lá e voltar para o Brasil para ter uma vida incrível no interior de São Paulo. Mas agora com um novo amor, bagagem, conhecimento, experiência de vida, condição financeira e uma vontade insana de ensinar inglês com propósito para que todo mundo possa viver, crescer e ter experiências lá fora.

Eu não acredito em aprender inglês por aprender, sem propósito, para não fazer nada com ele. O INGLÊS É VEÍCULO E NÃO ACESSÓRIO. O inglês é umas das ferramentas de desenvolvimento pessoal mais poderosas para um brasileiro nesse momento, pois dá acesso a conhecimento, experiência e oportunidades de emprego. E a concorrência é baixa no Brasil, já que só 1% da população realmente, entende, fala e é entendido em inglês.

Como viu na minha história, o inglês me possibilitou ter experiências incríveis e ainda continua criando inúmeras possibilidades para mim, pois minha jornada só está começando.

E qual é a sua jornada? Onde quer estar? Quais experiências quer ter?

Independente da sua resposta, uma coisa posso te assegurar: você vai precisar do inglês se quiser transformar sua vida! Obviamente que sozinho ele não faz nada. Você ainda precisa se formar ou dominar alguma área profissional, artística, esportiva, filantrópica ou qualquer coisa que te permita viver e aí usar o inglês para potencializar isto e abrir inúmeras portas que você nem imagina. Então, assim como eu, assim como um Fast Mover… não perca tempo, pois ele passa rápido! Transforme sua vida! You are just one conversation in english away to transform your lifeSTAY STRONG


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